Em comunicado, a GNR adianta que a apreensão de partes de elefantes foi realizada na sequência de uma fiscalização de âmbito tributário a uma empresa de transportes, executada pela Unidade de Ação Fiscal, através do Destacamento de Ação Fiscal do Porto, em colaboração com o Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente, do Comando Territorial do Porto.

No decorrer desta ação foi elaborado um auto de notícia que, juntamente com o material apreendido, será remetido ao Tribunal Judicial de Vila do Conde.

As partes do elefante apreendidas foram avaliadas em mais de 100 mil euros e encontram-se abrangidas pela Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção (CITES), subscrita por Portugal, que proíbe a sua comercialização.

Na nota, a GNR apela à denúncia de situações de âmbito da natureza e do ambiental, podendo ser usada para o efeito a Linha SOS Ambiente e Território (808 200 520).