Os vestígios de DNA deste homem, não conhecido pelo departamento antiterrorista, foram detectados na culatra da kalashnikov utilizada por Karim Cheurfi que causou morte a um polícia de 37 anos e feriu três pessoas, antes de ser abatido pelas forças de segurança.

O ataque, cometido três dias antes da primeira volta das eleições presidenciais francesas, foi reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI), que também reinvindicou a maior parte dos atentados que deixaram 239 mortos na França desde 2015.

O suspeito, detido na segunda-feira na região de Paris, foi indiciado por associação terrorista e porte de arma relacionado com um ato terrorista, segundo uma fonte judicial. Ao ser detido, afirmou que não conhecia o autor do atentado. Os investigadores tentam estabelecer alguma relação entre ele e Karim Cheurfi.