O anúncio surge no dia em que decorre uma greve nacional que segundo esta estrutura sindical está a ter uma adesão que ronda os 80%.

“Temos um plano de lutas continuadas. Não há bombas atómicas neste processo, portanto, é uma luta persistente, continuada, organizada de forma sistemática que vai acontecer em agosto, já com 10 greves” parciais que passarão “a greves nacionais e mais prolongadas” em setembro, disse o presidente do SEP, José Carlos Martins, em conferência de imprensa junto ao Hospital São José, em Lisboa.

Estas novas formas de luta avançarão caso o Ministério da Saúde não evolua para “posições sensatas, justas e razoáveis”, acrescentou.

Segundo o dirigente sindical, os protestos têm início “já segunda-feira” com uma concentração na Unidade Local de Saúde da Guarda e no dia seguinte com uma greve em Viseu.