António Costa falava aos jornalistas após ter recebido em São Bento o primeiro-ministro da Dinamarca, Lars Løkke Rasmussen - reunião que durou cerca de 75 minutos.

Questionado sobre a posição portuguesa na sequência de denúncias sobre a utilização de armas químicas por parte das forças leais ao presidente sírio, Bashar al-Assad, António Costa manifestou-se "chocado".

"Mesmo em situação de guerra há linhas que não se podem ultrapassar. É necessário haver um esclarecimento cabal de toda a situação", respondeu o primeiro-ministro português.