O texto – que foi apresentado por Reino Unido, França e Alemanha - foi aprovado por 20 dos 35 países do Conselho, com o aval dos Estados Unidos, que inicialmente estiveram relutantes, receando uma escalada das tensões no Médio Oriente.

Na passada semana, o Conselho de Governadores da AIEA recebeu um relatório que concluía que o Irão acelerou a produção de urânio enriquecido, com uma pureza de 60%, até 142,1 quilogramas, valor próximo de poder ser utilizado para o fabrico de uma bomba atómica.