Raramente consideramos as condições acústicas, a qualidade do som e a influência que tem em nós. Sendo o maior condutor emocional, o som nunca é considerado, ou raramente o é, em situações que claramente beneficiariam as pessoas.
A Câmara Municipal de Lisboa disse hoje que “não se resigna” de resolver as situações de ruído excessivo na cidade, apesar de admitir que o controlo efetivo é “particularmente desafiante”, e anunciou novas medidas a partir de setembro.