Os elogios ao Congresso e as promessas de Luís Montenegro se chegar a primeiro-ministro: salários mais altos, menos impostos, melhores pensões, um Estado a favor das empresas e das instituições sociais.
A antiga líder do PSD Manuela Ferreira Leite alertou hoje que o país "não está em tempos de radicalismos" e precisa de moderação, manifestando solidariedade para com o presidente do partido, Luís Montenegro.
O Líder do Chega, André Ventura, acusou hoje o PSD de não querer ganhar e estar apenas a fazer contas para não perder, referindo-se ao congresso dos social-democratas como um "desfile sofrível de personalidades que já deviam estar em casa".
De manhã o 25 de novembro de 1975, ao final da tarde o 25 de novembro do Partido Social Democrata. Dois discursos contra o radicalismo e muita campanha sobre o seu trabalho na câmara de Lisboa.
No seu discurso no 41.ª Congresso do PSD, José Pedro Aguiar Branco, antigo ministro de Pedro Passos Coelho e de Santana Lopes, denunciou a “inimputabilidade socialista” devido ao “excesso de tempo do Governo”.
O antigo ministro social-democrata Miguel Poiares Maduro acusou hoje o PS de querer “habituar o país à mediocridade” e defendeu que os portugueses “querem moderação na ideologia e exigência na ética”.
No seu discurso no 41.ª Congresso do PSD, o deputado europeu Paulo Rangel recordou o convite, em junho de 2022, que Luís Montenegro lhe fez para integrar a comissão permanente e garantiu: “Acreditei!”.
O PSD realiza hoje o seu 41.º Congresso convocado com o objetivo principal de rever os estatutos, mas que a crise política transformou num pontapé de saída da campanha eleitoral para as legislativas antecipadas.
O antigo líder parlamentar do PSD Hugo Soares disse hoje estar "muitíssimo disponível" para ajudar o partido a ser "a alternativa de que o país precisa", escusando-se a responder se irá ser o próximo secretário-geral.
O presidente independente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, vai ao encerramento do 40.º Congresso do PSD “a convite do partido”, disse hoje à Lusa fonte camarária.
Quase 30 anos depois, o PSD volta aos congressos no Pavilhão Rosa Mota, tendo a última reunião magna neste espaço do Porto ficado marcada por críticas ao mandato presidencial de Mário Soares quando Cavaco Silva governava com maioria absoluta.
Críticas ao processo de descentralização e ao setor da saúde, algumas sugestões de reformas internas e eleitorais e muitos investimentos locais dominam as 19 propostas temáticas que serão discutidas no 40.º Congresso do PSD.
Luís Montenegro foi eleito presidente do PSD em diretas em 28 de maio, mas só entrará em funções plenas e com os órgãos nacionais eleitos após o Congresso que se realiza entre sexta-feira e domingo.
A distrital de Lisboa do PSD propõe, na moção que vai levar ao congresso do partido, um programa nacional de erradicação da pobreza e uma aposta na transformação digital com vista a “serviços públicos modernos, eficazes e eficientes”.
O candidato à liderança do PSD Jorge Moreira da Silva anunciou hoje, se for eleito presidente, apresentará um Governo-sombra no próximo Congresso do partido, prometendo "uma oposição firme, inconformista, criativa e reformista ao governo socialista".
O PSD saiu do Congresso de Santa Maria da Feira conformado com a liderança de Rui Rio, mas convicto de que pode vencer o PS nas legislativas de 30 de janeiro se estiver unido.
A Mesa do Congresso social-democrata recebeu hoje à noite onze listas ao Conselho Nacional, mais uma do que na última reunião magna, duas à presidência da Mesa e duas ao Conselho Nacional de Jurisdição.
O candidato derrotado à liderança do PSD, Paulo Rangel, considerou hoje que as eleições internas "não enfraqueceram", mas reforçaram o partido, comprometendo-se a dar todo o apoio a Rui Rio para "dizer basta de PS" nas próximas eleições.
O antigo líder parlamentar do PSD Luís Montenegro pediu hoje a Rui Rio que use com António Costa da mesma eficácia que teve com os seus adversários internos e vença as legislativas de 30 de janeiro.
O ex-ministro Miguel Poiares Maduro desafiou hoje António Costa a esclarecer se viabilizará um Governo social-democrata, acusando o PS de se ter deixado capturar e de ceder a sua "agenda ideológica" à "esquerda radical".
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, mostrou-se hoje convicto de que a conquista da autarquia da capital pode catapultar o PSD para uma vitória nas legislativas.