O chefe de Estado brasileiro, Lula da Silva, aceitou quinta-feira o convite feito pelo ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, para participar na Cimeira dos BRICS, em outubro, na Rússia, indicou um comunicado oficial de Brasília.
O Presidente russo disse hoje que cerca de três dezenas de países estão prontos para se juntarem aos BRICS, bloco de países de economias emergentes, "de uma forma ou de outra", noticia a AFP.
A Argentina anunciou formalmente hoje que não integrará os BRICS, bloco de países de economias emergentes, sendo esta a mais recente mudança dramática na política externa e económica do novo presidente argentino, de extrema-direita, Javier Milei.
A Argentina não vai juntar-se ao bloco de economias em desenvolvimento BRICS no próximo ano, como estava previsto, indicou hoje um alto responsável da equipa de transição do Presidente eleito, Javier Milei.
A Nigéria quer aderir aos BRICS nos próximos dois anos e defende também um lugar permanente no G20, anunciou o ministro dos Negócios Estrangeiros, Yusuf Tuggar, defendendo "o alinhamento múltiplo" em várias instituições internacionais.
O Presidente do Brasil pediu hoje, numa reunião do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em Joanesburgo, uma atuação mais efetiva para evitar que a guerra na Faixa de Gaza se espalhe para outros países.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, pediu hoje que seja evitada a propagação da guerra naacontecer na Faixa de Gaza entre Israel e o Hamas, nomeadamente com o envolvimento de outros países.
O Presidente russo, Vladimir Putin, instou hoje os países da América Latina a juntar-se ao grupo BRICS, a que pertence o Brasil e ao qual aderirá a Argentina em 2024, argumentando que não é uma "aliança militar".
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pediu o apoio da China para que o país seja incluído no grupo de economias emergentes BRICS, que descreveu como "o grande motor da esperança para um mundo diferente".
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, disse hoje que a expansão do fórum BRICS, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, mudará o equilíbrio de poder no mundo e dará mais poder às economias emergentes.
O grupo de economias emergentes BRICS acordou hoje a expansão do bloco e o formato para a adesão de novos membros, durante a cimeira, a decorrer em Joanesburgo, anunciou a chefe da diplomacia da África do Sul, Naledi Pandor.
O Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, instou hoje a comunidade internacional a garantir um futuro de resiliência climática de baixo carbono justo, afirmando que os países industrializados devem honrar os compromissos de apoio à ação climática.
O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, afirmou hoje que a Índia será o motor de crescimento da economia mundial, antecipando uma economia na ordem dos 4,5 biliões de euros.
O Presidente russo, Vladimir Putin, defendeu hoje mais cooperação entre o grupo dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) para garantir ao mundo o fornecimento de alimentos e recursos energéticos.
A cidade de Joanesburgo, a capital económica da África do Sul, vai acolher a partir de hoje, e até à próxima quinta-feira, a 15.ª cimeira do bloco BRICS, marcada pela polémica ausência do Presidente russo, Vladimír Putin.
O Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, anunciou hoje que o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) participará na 15.ª Cimeira dos BRICS em Joanesburgo, a convite de Pretória.
O líder da República Popular da China, Xi Jinping, inicia terça-feira a sua quarta visita de Estado à África do Sul, onde participará também na cimeira do bloco de economias emergentes BRICS, anunciou hoje a Presidência da República sul-africana.
O governo sul-africano vai consultar a Federação Russa por causa do mandado de detenção emitido pelo TPI a Vladimir Putin, que é um dos convidados a participar na próxima reunião do BRICS em Durban.
O alargamento do grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) com a integração da Argentina e do Irão já começou, anunciou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, durante uma visita ao Turquemenistão.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, defendeu hoje reformas em organizações internacionais como o Banco Mundial e o Conselho de Segurança da ONU numa teleconferência do BRICS, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
O bloco de grandes economias emergentes BRICS reúne-se na quinta-feira, numa altura em que China e Rússia tentam alargar o grupo, visando aumentar a sua influência política, em contraste com a posição mais cautelosa do Brasil e Índia.
O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, pediu hoje aos seus homólogos do grupo BRICS (Rússia, Índia, África do Sul e China) que escutem o grito do povo venezuelano por liberdade.
O Presidente angolano, João Lourenço, afirmou hoje que Angola quer ser integrada nos BRICS (bloco de países emergentes que junta Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), beneficiando de ajuda para a reconstrução nacional do país.