Três americanos, dois espanhóis e também um cidadão checo foram detidos na Venezuela sob acusação de estarem vinculados a um suposto plano para "desestabilizar" e gerar "ações violentas" no país, anunciou, neste sábado, o ministro do Interior, Diosdado Cabello.
O deputado venezuelano no exílio Manuel García defendeu hoje que a União Europeia (UE) deve exigir às autoridades do país o reconhecimento da vitória do candidato da oposição, Edmundo González, nas eleições presidenciais de 28 de julho.
Quarenta e nove países, juntamente com a União Europeia como bloco, pediram nesta quinta-feira na ONU às autoridades venezuelanas que publiquem "imediatamente" o resultado detalhado das eleições presidenciais de 28 de julho e permitam uma "verificação imparcial".
Um grupo de 49 países, incluindo Portugal, e a União Europeia (UE) assinaram hoje uma declaração conjunta nas Nações Unidas pedindo "o restabelecimento das normas democráticas na Venezuela", sem apelar especificamente para que a ONU intervenha na crise.
Os EUA sancionaram hoje 16 funcionários venezuelanos, incluindo membros do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), do Supremo Tribunal de Justiça e da Assembleia Nacional, por terem proclamado “falsamente” a vitória de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais de 28 de julho.
O líder da oposição venezuelana, Edmundo González, agradeceu hoje ao primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, pelo interesse em trabalhar pela recuperação da democracia e pelo respeito aos direitos humanos na Venezuela, após ser recebido na Moncloa pelo chefe de governo.
O presidente Nicolás Maduro voltou a atacar o seu homólogo argentino, Javier Milei, nesta quarta-feira, e desta vez pediu ao espírito de Diego Armando Maradona, que foi próximo ao chavismo, que assuste e não deixe o argentino dormir.
A organização não-governamental (ONG) venezuelana Fórum Penal (FP) indicou hoje que o número de presos políticos no país aumentou para 1.808, o maior deste século, a grande maioria dos quais desde os protestos pós-eleições presidenciais.
A vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, acusou hoje o bilionário norte-americano Elon Musk de ser "o líder do fascismo internacional", durante um "Congresso Mundial contra o Fascismo" organizado em Caracas poucas semanas após as contestadas eleições presidenciais.
A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, assegurou hoje, um dia depois de o candidato presidencial da oposição, Edmundo González Urrutia, se ter exilado em Espanha, que vai "ficar na Venezuela" para continuar "a luta" pelo poder.
O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, declarou o processo contra o candidato da oposição venezuelano, Edmundo González Urrutia, como encerrado após a sua partida para Espanha, onde requereu asilo.
O ex-candidato presidencial da oposição na Venezuela, Edmundo González Urrutia, afirmou hoje que a sua saída do país rumo ao asilo em Espanha "esteve rodeada de episódios, pressões, coações e ameaças".
Edmundo González Urrutia afirma que venceu as eleições de 28 de julho e que é o "presidente eleito" da Venezuela. Assumir o poder sempre pareceu impossível, primeiro escondido e agora no exílio na Espanha.
A líder opositora María Corina Machado afirmou que a saída da Venezuela do candidato à presidência Edmundo González Urrutia, que chegou a Espanha este domingo, foi necessária para "preservar a sua liberdade e vida", no meio de uma "brutal onda de repressão".
A Espanha concederá "naturalmente" o asilo político ao candidato da oposição às eleições presidenciais da Venezuela Edmundo González Urrutia, afirmou hoje o chefe da diplomacia de Madrid, José Manuel Albares, à televisão espanhola.
O político venezuelano Edmundo González Urrutia, que a oposição diz ter vencido as presidenciais de 28 de julho, deixou na noite de sábado a Venezuela em direção a Espanha, anunciou a vice-presidente do país, Delcy Rodríguez.
A organização não-governamental (ONG) venezuelana Foro Penal (FP) disse no sábado que 1.793 pessoas estão detidas por motivos políticos na Venezuela e que mais de nove mil continuam "submetidas arbitrariamente" a restrições à liberdade.
O Procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, disse hoje que continua em vigor o mandado de detenção contra o opositor Edmundo González Urrutia, prosseguindo ainvestigação relacionada com a denúncia de fraude nas eleições presidenciais.
O candidato da oposição na Venezuela, Edmundo González Urrutia, que reclama a vitória nas presidenciais, não está a considerar pedir asilo no estrangeiro, apesar do mandado de captura de que é alvo, garantiu hoje o seu advogado.
O presidente antecipou as comemorações do Natal para retirar atenção da crise política. Decreto foi emitido no mesmo dia em que o Ministério Público obteve um mandado de prisão para opositor, Edmundo González.
A Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou hoje reinar na Venezuela um clima de medo, uma vez que há detenções por expressarem ideias ou por quererem participar na vida política.
O Presidente da Venezuela afirmou que o líder da oposição maioritária Edmundo González Urrutia, alvo de um mandado de prisão, "pretende estar acima da lei".
Um tribunal venezuelano especializado em crimes relacionados com terrorismo emitiu um mandado de prisão para o líder da oposição Edmundo González Urrutia, candidato presidencial do maior bloco anti-Chávez nas eleições de 28 de julho.