Vítor Ramalho foi presente a um juiz de instrução criminal e viu serem-lhe apreendidas 13 armas de fogo depois da PJ reunir prova. O caso remete a outubro, quando o ex-autarca, que renunciou ao mandato na Junta de Freguesia de Póvoa de São Miguel, disparou sobre a família de um homem curdo.
Na mesma semana da vandalização da estátua do Padre António Vieira, palavras de ódio foram escritas em escolas, na sede do Bloco de Esquerda, na Rua de São Bento, e num centro de acolhimento de refugiados, em Loures.