O grupo xiita libanês Hezbollah lançou "dezenas" de 'rockets' contra duas bases militares no norte de Israel, em resposta a ataques que hoje mataram uma pessoa e feriram 14 em duas cidades libanesas distantes da fronteira comum.
O exército israelita anunciou hoje ter matado o comandante da Força Radwan, a unidade de elite do grupo islamita libanês Hezbollah, num ataque na zona de Qaraoun, sul do Líbano.
A Agência de Defesa Civil de Gaza informou nesta terça-feira que 40 pessoas morreram e 60 ficaram feridas num bombardeamento na zona humanitária de Al Mawasi, na cidade de Khan Yunis, no sul do território palestiniano.
O alto representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros criticou hoje o que diz ser a falta de "vontade política" do bloco comunitário para pressionar Israel a avançar para um cessar-fogo em Gaza.
Ataques direcionados a instalações militares, incluindo um centro de investigação, atingiram o centro da Síria neste domingo, resultando em 14 mortes, segundo uma agência governamental.
O motorista de um camião matou três guardas israelitas num posto de controlo na fronteira entre a Cisjordânia ocupada e a Jordânia, informou o exército israelita, que continua a sua ofensiva contra o movimento islamista palestiniano Hamas em Gaza.
Vários milhares de pessoas manifestaram-se hoje no centro de Londres para exigir um cessar-fogo em Gaza e que países como o Reino Unido e, especialmente, os Estados Unidos deixem de fornecer armas a Israel.
As tropas israelitas retiraram-se hoje da cidade e do campo de refugiados de Jenin, no norte da Cisjordânia ocupada, após 10 dias de incursão que fez pelo menos 21 mortos, informou a agência de notícias palestiniana WAFA.
O Exército israelita manteve hoje pelo nono dia consecutivo uma incursão na Cisjordânia, que já fez pelo menos 36 mortos e deixou um rasto de destruição, enquanto na Faixa de Gaza bombardeou pontos da "zona humanitária", provocando cinco mortes.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou, nesta quarta-feira, que o movimento islamista palestiniano Hamas recusou todos os pontos de uma proposta para um cessar-fogo em Gaza que ajudaria na libertação dos reféns.
A Amnistia Internacional (AI) defendeu hoje que as forças israelitas devem ser investigadas por crimes de guerra, devido à “expansão significativa” da ‘zona tampão’ entre Israel e a Faixa de Gaza que "destruiu terrenos agrícolas e edifícios civis".
O grupo islamita Hamas ameaçou hoje que enquanto o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, estiver no poder, mais reféns israelitas poderão morrer em Gaza.
A ativista foi detida esta quarta-feira em Copenhaga porque se encontrava num grupo de pessoas a bloquear a entrada de um edifício. Não é a primeira vez que Thunberg é detida.
O opositor israelita e antigo membro do gabinete de guerra, Benny Gantz, defendeu hoje que o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, "perdeu o rumo" e está a confundir os interesses pessoais com os do país.
Milhares de pessoas manifestaram-se hoje, pelo terceiro dia consecutivo, e bloquearam o trânsito numa rua em Telavive, exigindo ao primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, uma trégua na Faixa de Gaza e a libertação dos reféns em posse do grupo palestiniano Hamas.
O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos pediu hoje uma investigação "independente, imparcial e transparente" sobre a alegada execução sumária de seis reféns israelitas em posse do grupo islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza.
A pressão aumentou nesta segunda-feira para que o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, alcance um acordo pela libertação dos reféns mantidos em cativeiro pelo Hamas em Gaza, após a morte de seis deles, com o presidente norte-americano, Joe Biden, a acusá-lo de não fazer o suficiente.
Israel prosseguia hoje, pelo sexto dia consecutivo, a incursão militar quer na cidade, quer no campo de refugiados de Jenin, no norte da Cisjordânia ocupada, que já causou perto de 30 mortos, de acordo com as autoridades palestinianas.
O porta-voz do braço militar do Hamas advertiu hoje que a falta de cedências do primeiro-ministro israelita sobre o conflito na Faixa de Gaza fará com que os restantes reféns na posse de movimento islamita palestiniano acabem mortos.
O Reino Unido vai impor uma proibição parcial da exportação de armas para Israel devido ao risco de violação do direito humanitário, anunciou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros, David Lammy.
Israel declarou hoje que a morte de seis reféns pelo Hamas em Gaza é "um aviso" a Espanha e Irlanda e apelou aos governos dos dois países "para reverterem” o reconhecimento do Estado palestiniano.
Vinte e cinco manifestantes que participaram, no domingo à noite, em Telavive, num protesto pelo cessar-fogo em Gaza, para permitir o retorno dos reféns no enclave, estão sob custódia policial, informou hoje o jornal israelita Haaretz.
A principal central sindical de Israel convocou uma greve geral para esta segunda-feira em reação ao anúncio, neste domingo, de que seis reféns foram encontrados mortos na Faixa de Gaza após quase 11 meses de conflito com o Hamas.
Pelo menos 20 pessoas foram mortas em três dias numa vasta operação lançada pelas forças israelitas na Cisjordânia, todos combatentes palestinianos, segundo o Exército, incluindo três membros do grupo islamita Hamas, em guerra com Israel na Faixa de Gaza.