O alto comissário da ONU para os direitos humanos, Volker Türk, alertou hoje que o mundo está numa "encruzilhada" e caminha para um "futuro distópico", com escaladas militares, repressão e desinformação.
A Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou hoje reinar na Venezuela um clima de medo, uma vez que há detenções por expressarem ideias ou por quererem participar na vida política.
A candidata presidencial democrata, Kamala Harris, afirmou que os EUA estão prontos para "virar a página" de Donald Trump e garantiu que "apoiar e fortalecer a classe média" será a sua prioridade.
A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, disse hoje que "nenhum governo democrático no mundo reconheceu" a reeleição de Nicolás Maduro, cuja vitória nas presidenciais de julho é contestada internamente e por diversos países da comunidade internacional.
O Presidente Nicolás Maduro anunciou hoje alterações na sua equipa executiva, com mudanças em 16 ministérios, uma renovação, que disse corresponder a uma nova época de transição para o socialismo.
O antigo presidente dos Estados Unidos e candidato republicano Donald Trump afirmou hoje ter chegado a acordo com os democratas para debater com a vice-presidente Kamala Harris, a 10 de setembro, na ABC News, como previsto.
O vice-Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Nguema Obiang, conhecido por "Teodorín", felicitou hoje o Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pela polémica reeleição nas eleições de 28 de julho, uma vitória rejeitada por muitos países.
As Forças Armadas da Venezuela confirmaram a "lealdade absoluta" ao Presidente Nicolás Maduro, após a última instância judicial validar os resultados das presidenciais, rejeitados pela oposição e parte da comunidade internacional.
A oposição venezuelana pediu a dispensa da presidente da Sala Eleitoral do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Caryslia Beatriz Rodríguez, organismo que a pedido do Presidente Nicolás Maduro verifica os resultados das presidenciais de julho.
Inúmeros venezuelanos sonhavam com a vitória da oposição nas eleições de julho para regressarem ao seu país. Enquanto o Governo de Maduro não cair, os migrantes preferem continuar na Colômbia, nos Estados Unidos da América ou no Brasil, por exemplo.
Paulo Rangel reuniu-se, na passada segunda-feira, com Edmundo González Urrutia, candidato que reclama vitória sobre Nicolás Maduro nas eleições de 28 de julho, e com a líder da oposição, María Corina Machado.
O FBI disse hoje que está a investigar as alegações de que documentos sensíveis da campanha de Trump foram roubados numa intrusão cibernética, dias depois de a campanha do republicano ter declarado que tinha sido pirateada pelo Irão.
O Presidente Nicolás Maduro, disse hoje que o seu Governo não entregará a Venezuela ao imperialismo nem o poder político à oligarquia e ao fascismo, ao mesmo tempo que pediu mão dura das instituições contra os responsáveis pela violência pós-eleitoral.
O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, afirmou hoje que 25 pessoas foram assassinadas entre 29 e 30 de julho, pico dos protestos pós-eleitorais, e outras 192 feridas com armas de fogo, armas brancas e objetos contundentes.
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, pediu hoje diálogo e "entendimento entre Governo e oposição" e o "respeito pela soberania popular" venezuelana após as polémicas eleições presidenciais na Venezuela.
Portugal mantém-se sem reconhecer a vitória anunciada do Presidente Nicolas Maduro na Venezuela e insiste na necessidade do acesso aos originais das atas eleitorais, para uma “verificação imparcial dos resultados”, adiantou hoje o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
A crise política causada pelas eleições presidenciais do último domingo na Venezuela intensificou a troca de farpas à distância entre o empresário Elon Musk e o presidente Nicolás Maduro.
O Ministério Público da Venezuela anunciou hoje que 1.062 pessoas foram detidas em protestos pós-eleitorais no país, um dia depois de o Presidente Nicolás Maduro anunciar um reforço do patrulhamento militar e policial.
A gritar "Liberdade!", milhares de opositores saíram às ruas da Venezuela esta terça-feira (30) para reivindicar a vitória de Edmundo González Urrutia nas eleições presidenciais, após protestos que resultaram em 12 mortos e centenas de presos.
O governo do Peru reconheceu esta terça-feira (30) o opositor Edmundo González Urrutia como "legítimo" presidente eleito da Venezuela após as eleições de domingo, não reconhecendo a decisão da autoridade eleitoral venezuelana de declarar Nicolás Maduro vencedor, afirmou o chanceler Javier Gonzáles-O
A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, disse, segunda-feira, que tem "como provar a verdade" das eleições presidenciais realizadas na véspera, nas quais denuncia fraude na vitória do mandatário chavista Nicolás Maduro.
As forças da ordem reprimiram, na segunda-feira, protestos espontâneos realizados na Venezuela contra a questionada reeleição do presidente Nicolás Maduro, enquanto cresce o apelo internacional para uma maior transparência na contagem dos votos.
Com gritos de "Até ao fim" milhares de venezuelanos foram hoje para as ruas rejeitar os resultados divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que deram a vitória de Nicolás Maduro nas presidenciais de domingo.