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Newsletter diária • 17 mai 2024

 
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Quem é o novo provedor da Santa Casa de Lisboa?

 
 

Edição por Alexandra Antunes

O economista Paulo Alexandre Sousa será o próximo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, anunciou a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, justificando o nome escolhido com a experiência em gestão e na área social.

  • Paulo Alexandre Sousa, de 56 anos, tem formação em Gestão de Empresas, pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), tendo passado pela banca, nomeadamente enquanto presidente da comissão executiva do Banco Comercial e de Investimentos, S.A e pela Direção Central de Financiamento Imobiliário da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
  • Internacionalmente, entre 2013 e 2019 representou os interesses da CGD em Moçambique, tendo sido também representante de Portugal na Comité de Assuntos Económicos, no âmbito da Federação Hipotecária Europeia.
  • Paulo Alexandre Sousa tem experiência na área social, tendo sido vice-presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, fazendo parte da direção do núcleo da Costa do Estoril durante dois mandatos. Voltou, no presente mandato, a integrar a referida direção.
  • Possui ainda experiência em matérias relacionadas com o setor imobiliário, tendo sido responsável pela criação do Mercado Social de Arrendamento, e esteve à frente da gestão de um fundo de desenvolvimento urbano, tutelado pelo Instituto de Habilitação e Reabilitação Urbana e pela CGD.
  • Tem também experiência na docência no ensino superior, áreas da Matemática, Marketing Financeiro, Gestão e Imobiliário.
  • O nome escolhido pela ministra já foi multado e inibido de exercer funções como presidente de um banco em Moçambique. O Ministério do Trabalho explicou, em comunicado, que o processo em causa "já transitou em julgado e não belisca minimamente a idoneidade, capacidade e competência do novo provedor. Acresce que a ministra já conhecia os factos e naturalmente mantém total confiança no novo provedor da SCML".

*Com Lusa

 
 
Diogo Paixão
 
 

Nessa época, a internet estava apenas a começar a penetrar nas casas dos portugueses, e a minha não era exceção. Na verdade, a minha família estava entre as poucas sortudas que tinham acesso à internet naquela época. Continuar a ler